A penetra

Título: A penetra
Autora: Sophie Kinsella
Editora: Record
Páginas: 336
Ano de lançamento: 2023

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Sinopse do livro A penetra

Effie Talbot não consegue superar o divórcio dos pais. E seu pai também não ajuda. Nem ele nem a namoradinha nova e irritante dele, que teve a cara de pau de postar fotos dos dois de roupão no Instagram com as hashtags “sexo aos sessenta” e “viagra funciona!”. Completamente sem noção! E os dois ainda venderam Greenoaks, a casa onde Effie e seus irmãos cresceram. Mas a gota d’água foi a festa de arromba que resolveram dar para se despedir do lugar. E para a qual Effie não foi convidada. Bem, na verdade, ela foi des convidada.

De qualquer forma, Effie não está nem aí para essa festa e não vê sentido em comemorar a ruína de sua família. Mas então se lembra de que suas bonecas russas ainda estão naquela casa. E ela não pode correr o risco de ficar sem elas de jeito nenhum. O problema é que só há uma forma de recuperar suas preciosas bonequinhas: entrar na casa às escondidas durante a festa, quando todo mundo estiver distraído se divertindo.

Ao colocar seu plano em prática, Effie espia seus parentes pelo sótão e por baixo de mesas e acaba descobrindo que Greenoaks guarda muito mais segredos do que aqueles que ela entreouviu. E, como se as revelações comprometedoras sobre sua família já não fossem o bastante, Joe ― o amor da vida de Effie, que partiu seu coração um tempo atrás e continua lindo e engraçado como sempre ― também está lá, e as verdades não param de aparecer.

Mas será que Effie fará algo com as informações que descobriu sem querer? E, sinceramente, eram só suas bonecas russas que ela esperava recuperar em Greenoaks mesmo?

Sophie Kinsella é escritora e ex-jornalista de economia. É autora de vários best-sellers, além da série protagonizada pela irresistível consumista Becky Bloom . Também é autora de vários romances de sucesso assinados como Madeleine Wickham . Ela mora em Londres com o marido e a família.

A penetra
Sophie Kinsella

Frases do livro A penetra

(Tem horas em que você não quer ouvir que vai sobreviver. Quer ficar olhando o joelho esfolado, berrar e ter alguém que diga com carinho: “Viu como você é corajosa?”)

Às vezes, a sensação que tenho é a de que alguém morreu, mas ninguém mandou flores.

Se fizéssemos todas as nossas vontades, não chegaríamos a nenhum lugar na vida.

“Ninguém nunca morreu de vergonha.” Exatamente. Então. Bola pra frente.

Você aceita uma versão tóxica e horrível do amor, até que um dia abre os olhos e pensa: “Ah, é! Entendi! É isso que é amor.”

Era para eu ter outra coisa. Era para eu ser feliz de outro jeito. Senão, o que eu posso fazer também, chorar para o resto da vida?

Um relacionamento não é uma foto. ― Ele aponta para o telefone. ― É uma jornada.

― Você não pode se apegar às coisas só por causa das lembranças ― continua Temi, pensativa. ― Senão ninguém nunca mudaria de casa. Nem de país.

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