Livro Para todas as pessoas resilientes – Iandê Albuquerque

Para todas as pessoas resilientes

Em “Para todas as pessoas resilientes”, Iandê Albuquerque entrega uma obra que é ao mesmo tempo um guia, um consolo e um incentivo para quem enfrenta as dores da vida. Com sua escrita sensível e acolhedora, o autor fala diretamente ao coração de quem já se sentiu quebrado, lembrando que a resiliência é um processo e que, por mais difícil que seja, sempre há como se reconstruir. Este é um livro que acolhe, inspira e relembra o leitor da sua força, mesmo nos momentos mais desafiadores.


Sinopse do livro Para todas as pessoas resilientes

Eu já me machuquei muito pelos outros. Mas a maior lição que aprendi é que a capacidade de reconstrução é tão grande quanto o amor que colocamos nisso. “Para todas as pessoas resilientes”, de Iandê Albuquerque, é um convite para refletir sobre a resiliência – não como um ideal distante, mas como um processo humano e contínuo.

Em sua escrita poética e intensa, Iandê compartilha reflexões sobre amor próprio, superação e a força de se refazer após as quedas. Ele fala diretamente para quem se culpa, se maltrata ou se esquece ao tentar cuidar demais dos outros, mostrando que é preciso respeitar o próprio tempo e reconhecer que a cura é gradual.

Este livro é um lembrete de que, mesmo que as coisas não melhorem de forma imediata, cada dia pode ser um pouco melhor que o anterior. Resiliência é um processo – um ato de amor consigo mesmo. “Para todas as pessoas resilientes” é um abraço em palavras, para quem busca força para resistir às dores da vida e encontrar novas formas de recomeçar.

Título: Para todas as pessoas resilientes
Autor: Iandê Albuquerque
Editora: Outro Planeta
Páginas: 192

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Frases do livro Para todas as pessoas resilientes

Aos 17, eu achava que o

amor machucava, aos 19, eu

achava que amar machucava.

Aos 20, eu aprendi que não

era o amor, muito menos a

maneira intensa com que eu

amava, que me machucava.

Era quem eu amava. O que

machuca mesmo são as

pessoas ou as nossas

expectativas, não o amor.”

Tem dias que a gente só

precisa olhar pra gente

mesmo e dizer: “tô aqui. A

gente já passou por isso

antes e vai passar mais uma

vez juntos”

a sensação de chegar

num momento da vida

e dizer de boca cheia e

peito aberto:

ainda bem que passou.

ainda bem que eu fui

embora.

ainda bem que eu abri

mão. ainda bem.

é incrível, né?

Eu namorei uma pessoa que

fingia ser boa pros outros.

Mas essa pessoa me fazia

sentir culpa pelas merdas

que ela cometia, porque

me traía, me diminuía,

me fazia desconfiar da

minha sanidade e duvidar

da minha intuição. É por

isso que eu digo e repito:

se cuide! confie em você

primeiramente e escolha

você sempre.

“Acho que a gente não tem

que fingir nada. A gente

não é obrigado a sorrir

pra quem entrou na vida da

gente e fodeu ela. A gente

só segue em frente até que

se torne indiferente.”


Sobre o autor Iandê Albuquerque

Iandê Albuquerque é recifense e encontrou na escrita uma forma de traduzir a intensidade de seus sentimentos e as complexidades das relações humanas. Apesar de ter passado por várias possibilidades de carreira – quase cursou Direito e pensou em ser médico – foi na escrita que descobriu sua verdadeira vocação. Formado em Artes Visuais pelo IFPE, Iandê dedica sua obra a temas como amor, reciprocidade e autoconhecimento, conquistando leitores com sua sensibilidade e honestidade.

Autor dos livros “Onde não existir reciprocidade, não se demore”, “Para todas as pessoas intensas” e “Para todas as pessoas apaixonantes”, ele transforma vivências e reflexões em palavras que inspiram e acolhem. Com um olhar profundo sobre as emoções, Iandê nos lembra da importância de respeitar nossos próprios limites, valorizar nossa essência e só oferecer o que temos de melhor a quem realmente merece. Em cada página, há um pedaço do autor e, certamente, muito de cada leitor também.


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