O fruto nunca cai longe do pé

Título: O fruto nunca cai longe do pé
Autora: Amanda Kviatkovski
Páginas: 54
Ano de lançamento: 2022

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Sinopse do livro O fruto nunca cai longe do pé

De mãos dadas com meus medos e inseguranças, eu vou, mesmo assim.

Tudo me causa medo, ele nunca estará longe de mim.
E eu nunca mais posso ficar longe de mim mesma.
É necessário enfrentar tudo que me faz querer ter vontade de não existir mais.

Escondemos a todo momento que temos medos, inseguranças, incertezas.
Mas eis a notícia boa: somos todos humanos, todos sentimos isso.
Falar sobre essas coisas deveria ser completamente normal.

Vulnerabilidade, medos, traumas, inseguranças, coisas que nunca ficam longe do nosso ser, da nossa mente.
O fruto nunca cai longe do pé, todos os nossos fantasmas sempre estão do nosso ladinho.

O fruto nunca cai longe do pé Amanda Kviatkovski

Romancista, poetisa e aspirante em livros de fantasia, Amanda Kviatkovski nasceu em Laranjeiras do Sul, no Paraná, em 2002. Com 17 anos, mudou-se de cidade e começou a trabalhar no seu livro de estreia “Poesias e xícaras de café (às vezes chá)”. Amanda tem fãs por todos os cantos do mundo, já participou de uma exposição de poemas em Londres e está presente até nas aulas de português do ensino médio. A escritora se aventura em escrever vários gêneros literários, como contos, poemas, poesias, prosas, romances e fantasia. Em seu tempo livre, Amanda gosta de descansar a mente e amar as pessoas importantes que dividem a vida com ela. Siga a autora no Instagram @amandakviatkovski.

Frases do livro O fruto nunca cai longe do pé

lembre-se de traçar conquistas

que você realmente quer

para a sua vida, e não o que

te falaram para você viver.

às vezes é bom falar apenas:

foda-se a pessoa que eu amo.

foda-se o trabalho.

foda-se o meu gato.

foda-se o chão sujo.

foda-se a faculdade.

foda-se tudo por apenas uma

noite para lembrarmos que

nada está no nosso controle,

mas dizer em voz alta que

temos controle, alivia muita

o peso das costas.

cada dia que passa é

um dia vivido a mais

ou um dia vivido

a menos?

viver e morrer é um

paradoxo confuso.

sentimos vontade imensa

de viver, nos sentirmos vivos.

de repente, estamos com medo

de cair e morrer.

um não existe sem o outro.

o tempo desgasta a vida,

o tempo desgasta a morte.

me chame para sair.

não me conte para onde

vamos, só diga que vai ter

amor e vinho.

quando você se sentir

uma borboleta observando

as estrelas, pegue uma bacia

de água, coloque-a no meio

do pátio.

você terá todas as estrelas aos

seus pés. quem é grandioso

demais agora, é você.

às vezes não digo as cosias

por medo, ou vergonha,

e elas vão se acumulando

no fundo da garganta, no

fundo da alma.

não é coincidência você

se sentir tão mal depois

de guardar tudo o que

desejava falar.

as palavras não ditas

irão gritas no fundo

de nós.

quando crescemos,

percebemos que a vida

é apenas uma grande

perda de tudo o que

amamos.

e se não aprendermos

a lidar com isso,

perdemos

a nós mesmos.

não parece que, às vezes,

estamos ouvindo a mesma

música triste constantemente?

algumas vezes, a ignorância

é uma benção, se soubéssemos

a verdade por trás de tudo,

que confiança, que autoestima

ou amor-próprio conseguiria

nos deixar em pé?

talvez morrer seja melhor

do que viver.

nos fazem ter medo da morte.

de perder alguém. isso parece tudo

uma propaganda enganosa da tv.

alguém vale a pena quando você

senta no sofá de casa e repensa

sobre todas as sua construções.

percebe que precisa se desconstruir

um pouco para viver melhor e

suportar tudo o que tem

por vir.

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