O pequeno príncipe (Original)

Título: O pequeno príncipe (Original): Tradução original com aquarelas do autor 
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Editora: HarperCollins Brasil
Páginas: 96
Ano de lançamento: 2013

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Sinopse do livro O pequeno príncipe (Original)

Nesta história que marcou gerações de leitores em todo o mundo, um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe, que o leva a uma aventura filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana.

Um livro para todos os públicos, O pequeno príncipe é uma obra atemporal, com metáforas pertinentes e aprendizados sobre afeto, sonhos, esperança e tudo aquilo que é invisível aos olhos. 

Conheça a edição mais consagrada de um dos maiores clássicos da literatura, publicada no Brasil desde 1952, com a tradução do poeta dom Marcos Barbosa e as ilustrações originais em aquarela do autor.

O pequeno príncipe
Antoine de Saint-Exupéry

Sobre o autor Antoine de Saint-Exupéry

Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, em 29 de junho de 1900. Seu primeiro voo, feito no nal de julho de 1912, de niu sua vocação como piloto. Serviu o exército de 1921 a 1923, tendo realizado diferentes ofícios. Publicou sua primeira história em 1926. No mesmo ano, tornou-se piloto da Latécoère, empresa de aviação que transportava correspondências de Toulouse a Dakar. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi piloto do grupo de reconhecimento 2/33 (1939-1940). Baseou-se nesse período para escrever Piloto de guerra (1942) e publicou Carta a um refém. Em 1943 publicou O Pequeno Príncipe, seu maior sucesso. Apesar de suas numerosas lesões e da proibição de voar, Saint-Exupéry insistia em participar de missões. Em 31 de julho de 1944, ele voou para Borgo, Córsega. E nunca mais retornou.

Frases do livro O pequeno príncipe

Mas, com certeza, para nós, que compreendemos o significado da vida, os números não têm tanta importância!

Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para fazê-lo feliz quando a contempla. Ele pensa: “Minha flor está lá, em algum lugar…” Mas se o carneiro come a flor, para ele é como se todas as estrelas repentinamente se apagassem! E isso não tem importância!

“Se eu ordenasse”, costumava dizer, “que um general se transformasse numa gaivota e o general não me obedecesse, a culpa não seria do general, seria minha”.

É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar – replicou o rei. – A autoridade se baseia na razão.

É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.

Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…

Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas, se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração… É preciso que haja um ritual.

Eis o meu segredo. É muito simples: Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa…

“O que eu vejo não passa de uma casca. O mais importante é invisível…”

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