Pressa de ser feliz: Crônicas de um ansioso
Título: Pressa de ser feliz: Crônicas de um ansioso
Autor: Matheus Rocha
Editora: Planeta
Páginas: 208
Ano de lançamento: 2018
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Sinopse do livro Pressa de ser feliz: Crônicas de um ansioso
Textos inéditos do autor do blog Neologismo: o cotidiano de alguém que sabe ser feliz apesar da ansiedade. Matheus Rocha, autor do blog Neologismo, gosta de falar sobre a vida. E a vida tem dessas coisas: paixões, relacionamentos desencontrados e amores que marcam o coração. Ele acha, de verdade, que esse mundo pode ser um lugar bem legal pra se viver, e sonha em abraçar as pessoas por meio de suas palavras. Em Pressa de ser feliz, reuniu crônicas do cotidiano de um ansioso. É a experiência de alguém que, como todo mundo, aprende pouco a pouco a lidar com as loucuras da vida e com a urgência da felicidade.
Matheus Rocha nasceu em 1991 em Feira de Santana, na Bahia. Graduou-se em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Em 2012, reuniu seus textos na internet e fundou o Neologismo, que inicialmente foi um Tumblr, depois fanpage do Facebook, blog e hoje passeia também pelo Instagram e pelo Twitter, reunindo mais de 800 mil seguidores. Fala sobre amor, amizade, sonhos e vida. Ele é autor dos livros No meio do caminho tinha um amor e Muito Amor, Por Favor (2016) e, agora, Pressa de ser feliz (2018).
Frases do livro Pressa de ser feliz: Crônicas de um ansioso
Às vezes, as pessoas não gostarem de você é uma dádiva. Um alívio. E, que quem te ama vai estar com você até quando você fizer a maior merda de toda a sua vida. Que vai te puxar a orelha, mas depois te asfixiar num abraço.
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Não pense que é só você: todos sentimentos cólicas emocionais tentando evoluir. Sair da casca. Metamorfosear a nossa existência. Crescer dói. Dói e não é pouco. Dói três vezes mais quando a gente, a todo custo, rejeita ou ignora as transformações.
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Tenho uma teoria maluca, mas que quero te contar: na felicidade a gente não aprende nada. Porra nenhuma, se me permite a sinceridade. Os momentos felizes são os curativos que a vida nos oferece porque já sofremos demais, já estamos machucados demais.
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Precisamos rever ações, certezas, hábitos, rotinas, costumes, tudo aquilo que engessava a nossa vida e nos condenava a sermos sempre as mesmas pessoas das quais não nos orgulhávamos.
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Aos menores sintomas, aos menores sinais, peça ajuda. Se ajude. Se salve. Se cure.
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Silenciosamente, estou me afastando de tudo que não me faz bem. Sem alarde, que é para as energias ruins não me seguirem.
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Aparentemente, a vida não foi feita para os ansiosos. Ela requer, como eu disse, um nível de autocontrole que ainda estou aprendendo a ter. Sou intenso demais. Eu só não sei se esse é um grave defeito ou a minha maior qualidade.
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“E importante saber que fugir do problema não o fará sumir. É necessário olhar de frente para ele e se mostrar maior. Mais capaz. Às vezes, a vida nos oferece desafios como o ataque de um leão, mas disfarçados de qualquer outra coisa, para que aprendamos como agir. Se dermos as costas, somos atacados. Se nos mostrarmos imóveis, somos devorados. Se silenciarmos aos rugidos, perecemos”.
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Para ser sincero, o passado é imutável. O futuro, imprevisível. O único lugar que temos, de fato, disponível, é o presente. Então, todas as minhas projeções são inúteis.
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A gente floresce, passa calor, se despede das folhas velhas, passa um pouco de frio por isso, mas não tarda para o colorido voltar e reaquecer os nossos corações.
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Devo um “muito obrigado” a todos aqueles que, mesmo quando o chão desaparecia sob os meus pés, me sustentaram para que eu não caísse.
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O destino, no fim das contas, será sempre o nosso melhor amigo.
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A felicidade gosta de se esconder nas menores coisas.
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– O que você quer ser quando crescer?
– Quero ser feliz!