Todas as dores de que me Libertei – Felipe Rocha

todas as dores de que me libertei e sobrevivi

O amor pode ser avassalador, transformador e, às vezes, profundamente doloroso. No livro “Todas as Dores de que me Libertei. E Sobrevivi”, o autor Felipe Rocha mergulha nas nuances da dor e da superação, convidando o leitor a refletir sobre o que significa deixar para trás o que nos machuca, mesmo quando acreditamos amar. Com uma escrita que transborda sensibilidade, Felipe nos guia por um processo de amadurecimento, mostrando que, após a dor, há recomeços mais coloridos e cheios de vida.


Sinopse do livro Todas as dores de que me libertei. E sobrevivi

ALGUMAS DORES PARECEM ETERNAS, mas elas também passam. Assim como certos amores, que talvez nem sejam verdadeiros amores, mas algo que nos machuca disfarçado de afeto. Em “Todas as Dores de que me Libertei. E Sobrevivi”, Felipe Rocha nos conduz por uma jornada de autodescoberta e libertação, onde amadurecer significa aprender a soltar aquilo que acreditamos amar, mas que nos prende a um ciclo de dor.

O processo não é fácil e, muitas vezes, dói. Mas é nessa dor que encontramos a cura, e com ela vem a liberdade. É emergindo desse nevoeiro intoxicante que descobrimos algo transformador: ninguém morre de amor. Pelo contrário, ao superar as lágrimas, descobrimos uma vida mais vibrante, cheia de possibilidades, recomeços e novas paixões que realmente nos fazem bem.

“Todas as Dores de que me Libertei. E Sobrevivi” é um convite à reflexão, à coragem de enfrentar o que nos machuca e à celebração do recomeço, mostrando que, após a tempestade, a vida pode ser muito mais bonita.

Título: Todas as dores de que me libertei. E sobrevivi
Autor: Felipe Rocha
Editora: Astral Cultural
Páginas: 208

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Frases do livro Todas as dores de que me libertei. E sobrevivi

O que sempre

me destruiu

nunca foi ter o

coração quebrado,

mas, sim, receber

a grande promessa

de que cuidariam dele

para sempre.”

Eu não sabia o que

fazer com você

até aprender que

era mais saudável

aprender o que

fazer longe

de você”

Tenho um

bom coração.

E isso será sempre

o melhor e o

pior de mim”

A sua relação

consigo mesmo

afeta todas

as suas outras

relações.

Cuide-se”

Não quero que você

prometa que o

nosso amor é sério,

só quero sentir

que ele é sano.”

“O que te afunda

e pode te afogar

também te ensina

a nadar.”

“Algumas pessoas

só entendem

tarde demais

que a vida

não oferece

duas vezes

a mesma pessoa.”

“Observo detalhes

e isso me faz

aprender demais

sobre como

as pessoas

se importam

de menos

“Cuidado com os

falsos jardineiros.

O amor da sua vida

nunca irá podar

os seus sentimentos.”

“O tempo passa

e você passa

a entender

quem sim,

quem não

e quem

nunca mais.”

“Covardia é saber

que pode ser tudo

e escolher ser

apenas um simples

instante.”

“Em uma crise

de confiança,

já confundi

desamores

com amores

da minha vida”


Sobre o autor Felipe Rocha

Felipe Rocha, escritor paulista, encontrou nas palavras uma forma de se expressar em meio à rotina intensa do último semestre de Engenharia Civil. O que começou como um escape em 2016, com pequenos rabiscos e reflexões, logo se transformou no projeto @tipobilhete, um perfil que conquistou milhares de leitores com seus textos sensíveis e cheios de significado.

Autor dos livros “Todas as flores que não te enviei” e “Nem todo amor tem um final feliz. E tá tudo bem.”, Felipe utiliza sua escrita para explorar as nuances das emoções humanas, refletindo sobre amor, superação e recomeços. Com um estilo que mistura simplicidade e profundidade, ele continua tocando o coração de seus leitores, mostrando que, muitas vezes, as palavras certas podem transformar até os dias mais difíceis.


Leia também: O que restou do amor depois que você partiu – Felipe Rocha

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