500 dias sem/com você 

Título: 500 dias sem/com você
Autora: Samantha Silvany
Páginas: 62
Ano de lançamento: 2023

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Sinopse do livro 500 dias sem/com você

500 dias sem/com você. Todo mundo tem alguém para quem não consegue dizer não. Aquela pessoa que, não importa o tempo que passar, ainda dá uma pontada certeira no peito que te desnorteia. Aquela pessoa que ao menor sinal de reaproximação já te deixa com a boca seca e o coração disparado. E a gente fica achando, porque tem mania de romantizar os términos, que a pessoa é o grande amor da nossa vida. Todo mundo tem alguém para quem não consegue dizer não, de quem tem que aprender a se afastar para, enfim, descobrir que só pode ter o amor que aceita receber. E não se contentar em ser tão pouco para si mesmo. Porque essa pessoa que nos deixa com o coração palpitando, com as mãos suando e que a gente não consegue tirar da cabeça, definitivamente, não é a mesma capaz de nos trazer paz.

Samantha Silvany – Escrevo sobre o mundo ao meu redor e o Universo dentro de mim. Autora de 3 livros sobre amor-próprio presentes nas listas dos mais vendidos do Brasil: 500 dias sem você, Manual do Borogodó e Verdades difíceis de engolir. Autora do perfil @benditacuca (+500k) e do podcast Bendita Cast. Fundadora da Bendita editorial focada na publicação de livros para autores independentes. Atualmente vivendo em Barcelona, Espanha, e escrevendo seu quarto livro sobre autoconhecimento e espiritualidade.

500 dias sem/com você
Samantha Silvany

Frases do livro 500 dias sem/com você

Conformar-se é um dos passos de quem procura seguir em frente. Cedo ou tarde, a gente entende que não tem como manter alguém em nossa vida contra a sua própria vontade, independentemente do que a gente ofereça em troca

Um dia a mais, outro a menos, a gente acaba aceitando que nem toda saudade vale a pena.

A gente se cansa de ter esperança, acredite. Um dia, por causa de uma atitude que não foi à altura de nossos sonhos, a gente desiste.

Amor é aquilo que a gente descobre quando caminha ao lado de alguém. É, sobretudo, parceria, e não só afeto.

De que outra forma eu saberia que foi amor se você não fosse saudade? Foi você. E depois de você, amor não foi por mais ninguém.

Ninguém fracassa por tentar, mas por insistir no erro. Fracasso é quando a gente mantém um relacionamento ruim por medo de não ter um melhor e aceita menos do que é digno porque duvida de si mesmo.

Se as lembranças são mais presentes do que as próprias atitudes, então essa história não passa de uma saudade inconveniente.

Você fez a sua escolha e eu a minha, o problema foi não termos escolhido um ao outro. Não sei dizer o que foi mais difícil: aceitar que isso era o certo a se fazer ou que chegamos a essa conclusão juntos.

Nunca me pareceu certo que qualquer destino ou desafeto valesse arriscar quem éramos por completo. Quando for amor, que seja merecido, não imposto. Que seja dividido, não cobrado. Que seja único, mas nunca sozinho.

Eu continuo aqui, fazendo o mesmo caminho só pra ver se a gente se esbarra. Só pra ver se você, me vendo assim do mesmo jeito, se lembra que um dia já me amou.

Uma das coisas mais difíceis que aprendi é que o desapego é uma necessidade. Não evita que o coração seja quebrado, mas impede que quem o partiu uma vez o faça de novo.

Não se ensina alguém a ter consideração. A forma como a pessoa te retribui diz mais sobre ela do que sobre você.

Todo mundo tem alguém para quem não consegue dizer não, e de quem tem que aprender a se afastar para, enfim, descobrir que só pode ter o amor que aceita receber. E não se contentar em ser tão pouco para si mesmo.

Outro dia, o amor passou por mim. Fingi que não vi. Deixa o amor lá e eu aqui. Cedo ou tarde, a gente se esbarra de novo. Estou em uma fase em que posso dizer sem qualquer peso na consciência ‘Calma, fica aí na sua, coração. Vai chegar a hora de te dividir, mas, agora, você é só meu.

Se pudéssemos ser estranhos outra vez, eu faria diferente. Mas não podemos. E eu sei que se você voltar para a minha vida agora e me machucar de novo, a culpa terá sido minha por permitir sua entrada. É por isso que sigo em frente.

A gente sabe muito bem que é apego a partir do momento em que tem certeza de que não está na mesma página que a outra pessoa depois de ter feito tudo quanto foi possível para mudar essa história. Não é mais o amor que te incentiva a continuar; é a carência.

A gente precisa é se amar muito, se valorizar muito, pra poder se desapegar de quem não nos acrescenta nada.

E a vida funciona assim: a gente tem que buscar quem se encaixe na gente. Não adianta nos dedicarmos a um relacionamento unilateral, é como se quiséssemos a todo custo desdobrar um coração que não faz questão de ser nosso.

Por você, eu enfrentei o meu medo de me relacionar, eu controlei a minha ansiedade pra não nos atrapalhar, eu apoiei seus sonhos mais absurdos. Mas chega uma hora que a agente percebe que quer o mesmo de alguém, sabe? Não dá pra amar por dois.

Onde o ego existe, o amor desiste.

Sentir saudades não é querer de volta.

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