Forte como uma árvore, frágil como um galho seco

Título: Forte como uma árvore, frágil como um galho seco
Autora: Amanda Kviatkovski
Páginas: 99
Ano de lançamento: 2021

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Sinopse

Tudo é composto por ciclos: todo dia, a terra gira, o sol nasce, e temos uma nova oportunidade para fazer tudo de novo.
Vivemos os ciclos todos os dias, mas ainda não nos acostumamos com eles, ciclos são difíceis, doloridos, é preciso adquirir a força de uma árvore para sobreviver a eles.

Forte como uma árvore, frágil como um galho seco é um livro sobres ciclos, começos, finais e recomeços, afinal, o sol sempre nasce novamente.

Forte como uma árvore, frágil como um galho seco

Sobre a autora

Romancista, poetisa e aspirante em livros de fantasia, Amanda Kviatkovski nasceu em Laranjeiras do Sul, no Paraná, em 2002. Com 17 anos, mudou-se de cidade e começou a trabalhar no seu livro de estreia “Poesias e xícaras de café (às vezes chá)”. Amanda tem fãs por todos os cantos do mundo, já participou de uma exposição de poemas em Londres e está presente até nas aulas de português do ensino médio. A escritora se aventura em escrever vários gêneros literários, como contos, poemas, poesias, prosas, romances e fantasia. Em seu tempo livre, Amanda gosta de descansar a mente e amar as pessoas importantes que dividem a vida com ela. Siga a autora no Instagram @amandakviatkovski.

Frases do livro Forte como uma árvore, frágil como um galho seco

Não percebemos o quanto

as coisas são maravilhosas

até elas não existirem mais.

Algumas e muitas vezes,

me torturo tentando consertar

coisas que não precisam.

Elas só precisam de

um olhar mais

maduro.

Eu te achei no meio do caos,

deveria imaginar

que você era o próprio caos.

Queria escrever coisas bonitas

sobre você, sobre nós.

Mas agora as máscaras caíram

e não há nada bonito aqui.

Apenas dor e feiura.

Não me resta mais nada

para escrever.

Sou poeta e você roubou

todas as minhas palavras

e rimas bonitas que eu escrevia.

Abandonar sentimentos

que um dia foram bonitos

é a dor mais dolorida que

alguém consegue sentir.

Será que a dor para de doer,

ou ela cansa e vai embora?

ou nos acostumamos

a coexistir junto com ela?

Quero alguém leve

que não faça bagunça

no meu peito,

que me dê segurança

para eu fazer minhas

bobagens sem culpa

por ser eu mesma.

Apenas nós mesmos somos

capazes de acabar com

os monstros que

nós mesmos

criamos.

Hoje eu me sinto inútil,

mas pego a inutilidade

e saio dançando com ela

pela casa para mostrá-la

que ela também é útil

para alguma coisa.

Eu construí quatro paredes

para te manter comigo.

Mas você fugiu

pelo teto.

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