Para todas as pessoas resilientes

Título: Para todas as pessoas resilientes
Autor: Iandê Albuquerque
Editora: Outro Planeta
Páginas: 192
Ano de lançamento: 2021

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Sinopse

Eu já me machuquei muito pelos outros. mas a única certeza que eu tenho, no fim de tudo, é de que o tamanho dos destroços é igual ao tamanho do amor que precisaremos pra se reconstruir. essa é a parte forte de tudo isso. isso é o que importa. a resiliência.

eu amo a minha capacidade de ser resiliente, de resistir a tantas relações que me magoaram, de ressurgir ainda mais forte, de emergir ainda mais intenso, de entrar dentro de mim pra trocar de casca e me vestir de amor‑próprio pra continuar em frente.

eu quero dizer pra você que se maltrata, se culpa, duvida da sua capacidade de ser resiliente, de sobreviver às quedas e voltar melhor que antes. você que acolhe os outros, mas esquece a si mesmo e depois se questiona por que a vida tem sido tão dura com você: comece sendo menos duro consigo mesmo.

saiba respeitar o seu tempo. pode ser que amanhã as coisas não fiquem cem por cento melhores, mas amanhã ficará melhor que hoje, e o agora talvez já seja melhor do que o ontem.

se curar é um processo. resiliência é um processo. resistência é um processo. e você vai aprender a se refazer. eu só te peço pra tomar cuidado e continuar sendo resiliente, porque a vida costuma machucar a gente, e quando não é a vida, é alguém que machuca.

Para todas as pessoas resilientes

Sobre o autor

Iandê Albuquerque é recifense, é formado em Comunicação Social e Artes Visuais. Do signo de escorpião, um dos signos mais intensos de todos. Iandê escreve de forma direta, intensa e acolhedora sobre tudo aquilo que sentimos, e às vezes, não conseguimos entender. Autor best-seller com os livros ”para todas as pessoas intensas”, ”para todas as pessoas apaixonantes”, ”para todas as pessoas resilientes” e ”onde não existir reciprocidade, não se demore”.

Frases do livro Para todas as pessoas resilientes

Aos 17, eu achava que o

amor machucava, aos 19, eu

achava que amar machucava.

Aos 20, eu aprendi que não

era o amor, muito menos a

maneira intensa com que eu

amava, que me machucava.

Era quem eu amava. O que

machuca mesmo são as

pessoas ou as nossas

expectativas, não o amor.”

Tem dias que a gente só

precisa olhar pra gente

mesmo e dizer: “tô aqui. A

gente já passou por isso

antes e vai passar mais uma

vez juntos”

a sensação de chegar

num momento da vida

e dizer de boca cheia e

peito aberto:

ainda bem que passou.

ainda bem que eu fui

embora.

ainda bem que eu abri

mão. ainda bem.

é incrível, né?

Eu namorei uma pessoa que

fingia ser boa pros outros.

Mas essa pessoa me fazia

sentir culpa pelas merdas

que ela cometia, porque

me traía, me diminuía,

me fazia desconfiar da

minha sanidade e duvidar

da minha intuição. É por

isso que eu digo e repito:

se cuide! confie em você

primeiramente e escolha

você sempre.

“Acho que a gente não tem

que fingir nada. A gente

não é obrigado a sorrir

pra quem entrou na vida da

gente e fodeu ela. A gente

só segue em frente até que

se torne indiferente.”

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